3 de dezembro de 2009

Jornal de Brasília promove evento que discute o combate às drogas

Nesta quinta-feira (3), acontece o 1º Fórum realizado pelo Jornal de Brasília com o tema "O Distrito Federal na Guerra Contra as Drogas". O debate começa às 9h.

Participarão os inscritos para o evento, imprensa e autoridades. Todos vão expor opiniões sobre este assunto que cada vez mais precisa ser debatido. Jorge Eduardo Antunes, editor-chefe do JBr, ressalta que com o Fórum, aumenta a possibilidade para apontar soluções e estratégias para solucionar este problema social, que atinge milhares de pessoas.

A programação tem início às 9h e a abertura será feita por Jorge Eduardo. Para ele, o Fórum é uma oportunidade de mostrar que as drogas são mazelas sociais que atingem toda a sociedade. "Os Fóruns do Jornal de Brasília são importantes instrumentos da sociedade, além de fomentar debates e discussões com especialistas e autoridades", ressalta.

No horário das 10h, o procurador do Ministério Público do DF, José Theodoro Corrêa de Carvalho, a psicóloga especializada em psicologia comportamental, Geane Santos, o presidente do Sindicato dos Policiais Federais do DF, Luís Cláudio da Costa Avelar, e por fim um representante do Alcoólicos Anônimos farão parte do painel com o tema "O comportamento do dependente químico na sociedade e seus reflexos na administração pública". Cada um irá apresentar sua opinião e debater sobre o assunto.

DIA CHEIO

Durante a tarde, às 14h, haverá palestra com uma autoridade a confirmar e mais um painel será exposto, com o assunto "Caminhos para a reabilitação e a reinserção na sociedade".

Todos são unânimes em destacar que um Fórum como este é importante para que a sociedade participe e debata o que é melhor a ser feito. Só com a ajuda de todos, o quadro pode melhorar. Valéria Develasco, subsecretária do programa Pró-Vítima, da Secretaria de Justiça, concorda com a ideia. "Consideramos que trabalhos desse tipo deveriam ser feitos sempre. É importante para que essa questão seja debatida e discutida pela sociedade".

Para Valéria, a situação de drogas no DF, assim como no resto do Brasil, é crescente, e só mudará quando tiver a participação da sociedade, poder público, família e do sistema de Saúde e Educação.

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