
Em média são oito pessoas por reunião. "É um trabalho lento porque não podemos forçar. A pessoa precisa se identificar com o problema do alcoolismo", fala ele, que começou a beber aos 16 anos. "Enquanto tinha bebida estava tomando e achava que era apenas um bebedor social. Se não fosse o AA não estaria nem vivo, passei a cuidar de mim e das pessoas ao meu redor", depõe.
Antônio, 62, bebia até quatro copos de pinga antes de ir trabalhar e não esquece do dia 27 de maio de 1994, quando encontrou no AA a motivação para largar a bebida. "Foi a salvação para mim", afirma e completa com o lema da entidade. "Um dia de cada vez".
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